Cibersegurança nos negócios em 2025: 7 dicas para proteger a sua empresa contra ataques

Neste artigo, irá descobrir porque é que cada vez mais empresas estão a ser atingidas por ataques informáticos e como evitar ser o próximo. Identificaremos os maiores riscos e partilharemos 7 dicas prontas a implementar para manter a sua organização cibersegurança agora e no futuro.

Escrito por Jill - Escrito: 19 de maio de 2025

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Qual é, na sua opinião, a probabilidade de a sua empresa ser alvo de um ciberataque? O risco talvez seja maior do que imagina. Em Portugal, o Centro Nacional de Cibersegurança registou 2 025 incidentes em 2023. O Brasil é o segundo país mais vulnerável a ciberataques em todo o mundo, depois dos EUA, de acordo com a Trend Micro.

A surpresa é relativa: a transformação digital do mundo empresarial avança rapidamente e os cibercriminosos aperfeiçoam constantemente as suas táticas para roubar ou extorquir dados. O número de ataques atinge níveis recorde em todos os países de língua portuguesa.

A boa notícia é que as empresas não estão sozinhas. Os governos oferecem medidas de apoio, as organizações do sector partilham conhecimentos e as ferramentas digitais também oferecem proteção. Seja uma PME ou uma grande corporação, investir em ciber-resiliência deixou de ser opcional para se tornar essencial.

Neste artigo explicamos como atuam os criminosos, quais são os riscos e, sobretudo, o que pode fazer. Apresentamos sete dicas práticas para proteger o seu negócio.


Algumas estatísticas sobre ataques cibernéticos

  • No primeiro trimestre de 2025, uma organização média mundial sofreu aproximadamente 1.925 ciberataques semanais, um aumento de 47% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. (Check Point Research)

  • O sector mais afetado continua a ser, pelo quinto ano consecutivo, o da educação (4.484 ataques semanais), seguido do governo (2.678) e das telecomunicações (2.664). (Check Point Research)

  • O Internet Crime Report 2024 do FBI refere perdas de mais de 16 mil milhões de dólares resultantes da cibercriminalidade, um aumento de 33% em relação a 2023. (FBI)

  • O custo global do cibercrime está estimado em 10,5 biliões de dólares por ano até 2025. (Statista)

  • O custo médio de uma violação de dados chegou a $4,88 milhões em 2024, um salto de 10 por cento em 12 meses. (IBM)

  • O mercado dos seguros também vê o risco crescer, prevendo-se que as receitas globais dos prémios de seguros cibernéticos dupliquem de 14 mil milhões de dólares em 2023 para 29 mil milhões de dólares em 2027. (Munich RE)


Grande plano de mãos a escrever código verde num computador portátil numa sala escura, simbolizando um ataque informático em curso.


O que é a cibersegurança?

Talvez esteja familiarizado com esta situação: utiliza a mesma palavra-passe para várias contas, ou clica rapidamente num anexo sem pensar duas vezes. Ou deixa a lista de visitantes aberta num computador não seguro durante um evento muito concorrido. Pequenos erros com grandes consequências: por vezes, basta um clique para que os hackers se infiltrem na sua rede empresarial.

A cibersegurança significa que a sua empresa está a tomar medidas para evitar estes riscos. Pense nisso como trancar a porta quando sai: liga o alarme, fecha as janelas e as portas e não deixa nada de valor sem vigilância. O mundo digital funciona da mesma forma. Mas em vez de fechaduras e alarmes, utilizam-se ferramentas como palavras-passe, firewalls e dados encriptados.

Especificamente, a cibersegurança significa, por exemplo

  • Garantir que apenas os funcionários autorizados têm acesso a dados importantes da empresa
  • Garantir que as informações de visitantes e clientes são encriptadas e devidamente protegidas
  • Os funcionários são treinados para reconhecer e-mails suspeitos
  • Garantir que os seus sistemas digitais não podem ser facilmente infectados por vírus ou ransomware
  • Os visitantes não autorizados não podem aceder facilmente à rede da empresa

Em suma, a cibersegurança é tudo o que faz para manter a sua empresa a salvo de ameaças digitais.


Porque é que a cibersegurança é fundamental em 2025?

Nunca antes as empresas estiveram tão ligadas digitalmente, mas tão vulneráveis. Nos últimos anos, o número de ciberataques em todo o mundo aumentou drasticamente. Os piratas informáticos estão a tornar-se mais profissionais e os seus métodos mais sofisticados. Desde campanhas de ransomware em grande escala a e-mails de phishing e ataques automatizados a vulnerabilidades de software, a ameaça digital está a crescer todos os dias.

As consequências de um ataque informático podem ser graves. Uma violação de dados pode expor informações sensíveis de clientes ou da empresa, resultando em danos para a reputação e coimas. Por vezes, um ataque informático significa que a sua empresa é temporariamente encerrada, uma vez que os sistemas são mantidos como reféns. Os prejuízos financeiros podem ir de milhares a milhões de dólares em custos de reparação, perda de vendas e reclamações de parceiros ou clientes. A confiança dos clientes também pode ser gravemente afetada na sequência de um incidente, sendo muitas vezes ainda mais difícil de recuperar.

A legislação em matéria de segurança digital está a aumentar, e com razão. Os governos estão a impor requisitos cada vez mais rigorosos sobre a forma como as empresas tratam os dados. Pense no RGPD, que determina a forma como deve proteger e comunicar dados pessoais em caso de violação de dados, e nas novas diretivas europeias, como a Diretiva NIS2, que impõe obrigações adicionais a muitos sectores a partir de 2024. O incumprimento destas regulamentações pode resultar em multas pesadas e numa grande depreciação da sua imagem.

Por outras palavras, a cibersegurança já não é um luxo, mas uma necessidade absoluta para proteger a sua empresa, os seus clientes e a sua reputação.


O cadeado de combinação preto está num computador portátil fechado, simbolizando uma forte segurança digital e física.


Como é que as empresas são pirateadas?

Os cibercriminosos estão a utilizar técnicas cada vez mais sofisticadas para se infiltrarem nas organizações. Infelizmente, não tem de ser complicado: basta um funcionário desatento ou um pequeno erro humano. Eis os tipos de ataques mais comuns a que as empresas devem estar atentas atualmente:


Phishing

São mensagens de correio eletrónico ou sítios Web falsos que parecem ser de uma organização conhecida, como um banco, um colega ou um fornecedor. Os funcionários são levados a clicar numa hiperligação, a iniciar sessão ou a abrir um anexo. Com um simples clique, os piratas informáticos podem obter acesso instantâneo a informações confidenciais da empresa ou a credenciais de início de sessão.


Ransomware

Num ataque de ransomware, os cibercriminosos utilizam software malicioso para obter acesso aos seus sistemas. Em seguida, mantêm os seus sistemas informáticos ou ficheiros importantes como reféns. Só depois de pago o resgate é que o utilizador (talvez) recupera o acesso aos seus próprios dados. O ransomware pode paralisar empresas inteiras, resultando frequentemente em perdas financeiras significativas.


Redes não seguras

Está a utilizar uma rede Wi-Fi não segura ou a sua rede empresarial está aberta a toda a gente? Se assim for, está a dar rédea solta aos cibercriminosos. Eles podem penetrar facilmente nos sistemas para roubar dados ou instalar malware, muitas vezes sem que se dê conta.


Palavras-passe fracas

Uma palavra-passe fácil de adivinhar, como “Welcome123” ou “Company2025”, é uma brincadeira de crianças para os hackers. A reutilização de palavras-passe também é perigosa: se houver fuga de dados através de terceiros, os hackers podem facilmente tentar ver se a mesma palavra-passe funciona na sua empresa.


Ataques automatizados

Alguns cibercriminosos utilizam programas (bots) que vasculham continuamente a Internet à procura de vulnerabilidades em software desatualizado ou sistemas mal protegidos. Se um bot encontrar uma vulnerabilidade, tenta imediatamente explorá-la para obter acesso à sua rede ou instalar malware. Muitas vezes, as empresas só se apercebem deste facto quando já é demasiado tarde.


Ataques DDoS

Num ataque DDoS (“Distributed Denial of Service”), os atacantes enviam enormes quantidades de tráfego para o seu sítio Web, loja Web ou plataforma através de milhares de computadores pirateados ao mesmo tempo. Como resultado, o sítio fica sobrecarregado e inacessível aos clientes. Com este tipo de ataque, os criminosos tentam perturbar as operações da sua empresa, por vezes para extorquir um resgate ou simplesmente para sabotagem.


7 dicas essenciais para a cibersegurança


Dica 1: Utilizar palavras-passe fortes e autenticação multi-fator

Que deve utilizar palavras-passe fortes e alterá-las regularmente não é uma informação nova. Mas, francamente, quem é que consegue sempre fazê-lo? Toda a gente conhece as regras, mas continua a ser difícil e demorado manter o controlo de tudo. Quando damos por isso, damos por nós a utilizar o nome do nosso animal de estimação, a nossa data de nascimento ou apenas “12345” novamente. Até que algo corre mal.

Felizmente, existem ferramentas inteligentes que podem tornar mais fácil e seguro lembrar-se de dezenas de palavras-passe complexas. Um gestor de palavras-passe armazena as suas palavras-passe de forma encriptada, gera automaticamente palavras-passe fortes e únicas e preenche-as conforme necessário. Combinado com a autenticação multifactor (uma pergunta ou código de verificação adicional no seu smartphone), dificultará bastante as coisas para os piratas informáticos.

O que é uma boa palavra-passe?

  • Utilize uma palavra-passe única para cada aplicação ou sítio Web. Desta forma, uma violação de dados num serviço não pode conduzir imediatamente a uma intrusão noutro serviço.
  • Uma palavra-passe forte tem, pelo menos, 12 caracteres e contém uma mistura de letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos.
  • Evite palavras-passe simples, como “Welcome2025”, cadeias de números ou informações pessoais, como nomes, datas de nascimento ou o nome da sua empresa.
  • Utilize um gestor de palavras-passe, como o 1Password ou o LastPass. Desta forma, não tem de se lembrar de tudo.
  • Active a autenticação multi-fator (MFA) sempre que possível. Trata-se de uma segurança adicional sob a forma de um código SMS ou de uma aprovação através do seu smartphone. Desta forma, os hackers não conseguem aceder às suas contas, mesmo que tenham capturado a sua palavra-passe.

Papel sobre um teclado onde se lê “A minha palavra-passe:” com a palavra-passe fraca “123456” riscada e substituída pela palavra-passe forte “edWc!;8pte”.


Dica 2: Mantenha o software, os sistemas e os dispositivos actualizados

Em maio de 2017, o mundo foi atingido pelo infame ransomware WannaCry. Este ataque explorou uma vulnerabilidade no Microsoft Windows, para a qual tinha sido lançada uma atualização meses antes. Infelizmente, muitas organizações ainda não tinham instalado a atualização. Isto permitiu que os piratas informáticos infectassem rapidamente centenas de milhares de computadores em mais de 150 países. Grandes empresas, hospitais e até mesmo governos não conseguiram aceder aos seus dados. Apenas aqueles que tinham atualizado a sua segurança a tempo estavam a salvo.

Neste caso, a simples falta de atualização deixou milhares de organizações vulneráveis, e os piratas informáticos aproveitaram-se disso. Os cibercriminosos exploram frequentemente vulnerabilidades em software desatualizado. Certifique-se de que todos os programas, sistemas operativos e aplicações no seu computador, telemóvel e outros dispositivos têm as actualizações de segurança mais recentes.

Sugestões úteis para uma boa política de actualizações

  • Active as actualizações automáticas sempre que possível, para não ter de se preocupar com elas.
  • Verifique semanalmente se o software importante, como o programa de contabilidade ou o sistema de registo de visitantes, ainda está atualizado.
  • Certifique-se de que apenas os funcionários autorizados têm permissão para instalar ou atualizar software para evitar programas indesejados ou inseguros.
  • Actualize também os dispositivos “esquecidos”, como impressoras, dispositivos de rede, tablets e smartphones. Muitas vezes, também existem vulnerabilidades.
  • Remova ou substitua software antigo e sem suporte. Os programas desactualizados já não recebem actualizações e são um alvo fácil para os piratas informáticos.

Dica 3: Dê formação aos seus empregados sobre comportamentos de cibersegurança

Por melhores que sejam as intenções, no final, as pessoas são o elo mais fraco quando se trata de cibersegurança. Por isso, invista na consciencialização. Ensine os seus funcionários a reconhecer e-mails suspeitos e tentativas de phishing. Discutam em conjunto como lidar com os dados da empresa em segurança, tanto digitais como em papel. Faça sessões de formação curtas e regulares ou introduza campanhas de sensibilização, por exemplo, organize um questionário sobre cibersegurança ou dê uma dica mensal no boletim informativo.

Como reconhecer um e-mail suspeito

  • Verifique o endereço de correio eletrónico do remetente e procure pequenas discrepâncias, como dígitos extra, letras ou erros ortográficos.
  • Atenção a pedidos inesperados ou urgentes de dinheiro, dados ou palavras-passe.
  • Verifique se há erros de linguagem ou palavras estranhas no correio eletrónico.
  • Tenha cuidado com anexos ou hiperligações. Clique apenas se confiar no remetente.
  • Verifique se faz sentido estar a receber este correio. Se não confiar, contacte o remetente através de um número de telefone conhecido (não o número de telefone que aparece no correio).
  • Procure linguagem ameaçadora: “A sua conta será bloqueada se não o fizer imediatamente…”.
  • É frequente faltar um endereço pessoal nas mensagens de correio eletrónico de phishing: “Caro cliente” em vez do seu nome.

Dica 4: Limitar e gerir os direitos de acesso

Nem todos precisam de ter acesso a todos os ficheiros ou sistemas. Um estagiário, por exemplo, não precisa de aceder a relatórios financeiros e uma rececionista não precisa de aceder a todo o sistema CRM. Certifique-se de que apenas os funcionários autorizados têm acesso a dados sensíveis (da empresa). Pense em dados de clientes, informações financeiras ou registos de visitantes. Ajuste as permissões quando alguém muda de posição ou deixa a organização e verifique periodicamente quem tem acesso a quê. Ao restringir os direitos de acesso, está a evitar que informações sensíveis dos clientes acabem na rua.


Dica 5: Faça backups regulares e teste o processo de recuperação

Estabeleça uma estratégia clara de backup. Faça cópias de segurança automáticas dos dados e sistemas importantes da empresa - de preferência diariamente ou semanalmente - e guarde também as cópias de segurança offline ou numa localização remota segura. Teste regularmente se consegue realmente restaurar ficheiros. Isto evitará que, durante uma crise, descubra que a cópia de segurança não está a funcionar.


Dica 6: Digitalize o seu registo de visitantes

Com o registo digital de visitantes, evita ter listas de visitantes em papel que podem conter informações sensíveis. Os sistemas modernos armazenam os dados dos visitantes de forma segura e encriptada, para que as pessoas indesejadas não possam aceder aos mesmos e para que esteja imediatamente em conformidade com as leis de proteção de dados.

Também pode monitorizar exatamente quem esteve no edifício e quando, tornando-o menos vulnerável a erros humanos ou utilização indevida.

Como o registo digital dos visitantes melhora a sua cibersegurança

  • Acabaram-se as listas de papel espalhadas por aí. Isto evita que as informações dos visitantes sejam acidentalmente deixadas no balcão ou deitadas no lixo.
  • Os dados são armazenados de forma segura. Os sistemas digitais armazenam as informações dos visitantes de forma encriptada e protegida, reduzindo significativamente o risco de roubo ou visualização não autorizada.
  • Apenas o pessoal autorizado pode ver ou editar as informações dos visitantes. O utilizador decide quem tem acesso às informações sensíveis dos visitantes.
  • A gestão digital de visitantes facilita o cumprimento do RGPD. Tem sempre uma visão actualizada de quem esteve presente e a que horas, e pode eliminar facilmente os dados se tal for exigido por lei.
  • Na eventualidade de um incidente de segurança, pode identificar de forma rápida e precisa quem esteve presente sem ter de procurar em registos em papel.

Quer saber mais sobre como o registo digital de visitantes pode tornar a sua empresa mais segura? Pode ler tudo sobre este assunto neste artigo. A integração do seu sistema de gestão de visitantes com um sistema de controlo de acesso garante uma segurança óptima para a sua organização.


Dica 7: Estabeleça um plano de resposta a incidentes

Saiba o que fazer se as coisas correrem mal. Tenha um roteiro claro quando suspeitar de um incidente cibernético: quem deve contactar primeiro, que sistemas devem ser desligados e quem informa os clientes e parceiros? Estabeleça as partes responsáveis e pratique este plano regularmente, organizando um “exercício de incêndio cibernético”, por exemplo.

A cibersegurança não é uma ação pontual, mas sim um processo. Ao aplicar estas dicas de forma estrutural, ajudará a sua organização a manter-se segura e resiliente na era digital.


Lista de controlo prática: está ciberseguro?

  • Dispõe de palavras-passe únicas e fortes para todas as contas e utiliza a autenticação multifactor sempre que possível?
  • Todos os computadores, aplicações e sistemas são actualizados automaticamente com as últimas actualizações de forma atempada?
  • Os seus funcionários reconhecem os e-mails de phishing e sabem como agir no caso de um e-mail suspeito?
  • Apenas o pessoal certo tem acesso a informações sensíveis, como dados de clientes e registos financeiros?
  • Faz regularmente cópias de segurança de dados importantes e testa se essas cópias de segurança estão a funcionar corretamente?
  • Utiliza um registo de visitantes digital e seguro em vez de uma lista em papel?
  • Existe um plano de resposta a incidentes? Toda a gente sabe o que fazer no caso de um incidente cibernético?
  • As contas antigas e os direitos de acesso são revogados imediatamente quando alguém sai ou muda de cargo?
  • Todos recebem regularmente actualizações breves ou formação sobre cibersegurança?
  • O equipamento de rede, as impressoras e outros dispositivos “esquecidos” também são actualizados regularmente?

Conte o número de vezes que pode responder “sim”. Quanto mais marcas de verificação, mais cibersegurança tem a sua empresa. Ainda existem áreas de preocupação? Comece a trabalhar nelas hoje mesmo, porque cada passo conta.


Conclusão: tomar medidas para aumentar a cibersegurança hoje mesmo

Os cibercriminosos estão a ficar mais inteligentes e as empresas estão mais vulneráveis do que nunca. A experiência mostra que mesmo um pequeno erro ou uma atualização esquecida pode ter consequências graves. Felizmente, a cibersegurança não tem de ser um processo complicado ou moroso. Mesmo algo tão simples como digitalizar o registo de visitantes pode fazer uma grande diferença na segurança da sua empresa e na proteção de informações sensíveis.

Não espere até que algo corra mal. Dê hoje o primeiro passo para uma empresa cibersegurança. Comece de forma simples: escolha um item da lista de verificação, aborde-o com a sua equipa e trabalhe nele um passo de cada vez. Irá criar confiança junto dos seus clientes e parceiros… e dormirá melhor à noite.

Quer saber como a gestão de visitantes digitais o pode ajudar a gerir um negócio seguro e profissional? Inicie um teste gratuito e veja a diferença. Tem alguma questão ou gostaria de obter aconselhamento personalizado? Converse connosco ou reserve uma demonstração. Juntos, tornaremos a sua área de receção e a sua empresa mais ciberseguras.

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